Ontem foi dia de transformação. Depois de tantos exercícios, leituras e interiorizações, estava chegando a hora de mudar, literalmente, a cara por Joana. E teria que ser o 'corte certeiro'. Afinal, cabelo baixinho só se acerta uma vez. Além disso, tinha a cor: mudar o tom... Todo mundo sabe que estou com uma filhinha pequena e amamentando. Então, como mudar, mexer com tinta, sem interferir em nada disso? A quem poderíamos nos entregar em total confiança nesta difícil tarefa? Deo Carvalho! É claro!
QUEM no teatro baiano não conhece Deo Carvalho? Imagina... Ninguém. Todos nós já nos entregamos deliciosamente em suas mãos de luz violeta. E foi o que fiz ontem, ao lado de Elisa que, claro, dirigiu tudo!
Há sete anos tive que ficar "morena" (ah! que sonho...de cabelos pretos, vá lá) pela primeira vez para fazer a peça Bolero, de Paulo Henrique Alcântara. Uma produção incrível inspirada nos filmes em preto-e-branco do cinema americano da década de 1940. Quando a peça acabou, pedi a Deo que me deixasse loira de novo... Um negócio que deu um trabalho absurdo! Após sete horas de exaustivas tentativas e muitas repreensões de Deo pelas loucuras que havia feito até ali, prometi: "Deo, só você para mudar estes fios novamente!" Dito e feito.
2 comentários:
Vi a transforação hoje no jornal A Tarde e quase não te reconheci. A transformação ficou muito boa! Sempre quis ter cabelos pretos, mas me faltava coragem, ao contrário de você e de Joana. Bjo!
Milena! Ainda não vi...Vou sair AGORA para olhar. Você, como sempre, uma assessora em prontidão. Quando arranjar um tempo de fato para aquele convite que ti fiz, me diga. ;)
Um beijo
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