quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Antonio Fabio


É graduado em Interpretação e Direção Teatral pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes da Fundação Brasileira de Teatro em Brasília e Especialista em Educação e Linguagens Artísticas. Residindo em Salvador desde 2007 atuou como ator nos espetáculos Barrela e Uma mulher vestida de Sol com o grupo de teatro Gente dirigido por Nathan Marreiro; Atuou em Salomé , sob a direção de Amanda Maia, e protagonizou Jeremias, profeta da chuva, a XIV montagem do Núcleo do TCA.

Caio Rodrigo


É graduado em Interpretação Teatral na escola de teatro da UFBA, onde também fez o curso livre de teatro. Integrou o projeto Atuantes em Solos, processo de criação do ator com base no Teatro Essencial, Ministrado por Fábio Vidal. Participou de oficinas com a Cia Dos a Deux, Arlekin TheaterTubingen, Grupo de teatro da Vertigem, Grupo Lume Teatro, dentre outras. Atuou em espetáculos como Murmúrios, com direção de Nehle Franke e Elisa Mendes, Um Bonde Chamado Desejo, Direção de Fernando Guerreiro, Mirandolina, Direção de Hebe Alves, Paraíso [Revisitado], Direção de Leonardo Mineiro, Irmã Dulce, Direção de Deolindo Checucci, Viva o Povo Brasileiro, Direção de Meran Vargens. No cinema, atuou no longa metragem Revoada, de José Humberto.

Carlos Betão


Começou sua carreira entre Ilhéus e Itabuna, através do Projeto Chapéu de Palha, coordenado por Jurema Pena. Depois veio para Salvador onde cedo começou a se destacar nos palco da cidade. Participou de montagens de grande repercussão na cena cultural como Os Iks e O Sonho. Foi diversas vezes indicado a prêmios de atuação (Braskem, ex-Copene), entre estes, pelos espetáculos Baal de Bertolt Brecht, com direção de Harildo Deda,e A Vida de Galileu, também Brecht, com direção de Elisa Mendes. Vale destacar ainda sua atuação na televisão (Marcas da Paixão, novela da Record) e cinema (em filmes como Memórias Póstumas de Brás Cubas, de André Klotzel, e Orquestra de Meninos).

Hamilton Lima


Começou seus estudos em teatro no Colégio Severino Vieira (1971), com o Prof. Anatólio Oliveira. Com o Grupo de Teatro da Escola de Arquitetura (1976/1977) participa das montagens Sonhos & Concretos e Corpo de Prova. Como integrante do Grupo Encontro (1978/1981), com direção de José Carlos Barros, participa das montagens Palavrear-te, Todo Dia é Dia D, A Serpente. Um dos fundadores da Cia. Teatral Avatar, trabalhou como ator e cenógrafo, nos espetáculos Viva o Povo Brasileiro, direção Wagner Salazar, Morangos Mofados, A Tempestade e A Terra de Calibãn, sob a direção de Paulo Atto. Com a Cia. Teatral Avatar participou de festivais e turnes na Colômbia, Equador, Estados Unidos, Portugal, Espanha e Rússia.

Jefferson Oliveira


Ator e coreógrafo, natural de Ilhéus. Iniciou sua carreira em 1992 com o espetáculo infantil As aventuras de um sonho, da Cia Ilheense de Teatro e Música. Ainda na região sul da Bahia foi dirigido por Pedro Matos, Nevolanda Pinheiro, Ecquio Reis e Romualdo Lisboa. Muda-se para Salvador e ingressa no Curso Livre da Ufba em 2004, com a montagem Boca de Ouro, direção de Paulo Cunha. Participou dos espetáculos Ethos (2000), de Tarcicio Neto, A Didática de Baden-Baden, com direção de Fausto Fuzer, e O Trono e o Tempo (2001), de Elisa Mendes. Em 2006, fez parte do elenco de A Casa dos Espectros, espetáculo de formatura do diretor Angelo Flávio; Em 2008, atua em Policarpo Quaresma, XIII montagem do Núcleo do TCA. Está em cartaz com Inteiramente Nu, de Deolindo Checcucci.

Widoto Áquila


É ator formado em interpretação pela Escola de Teatro da Ufba, com vasta experiência na cena baiana. Participou dos espetáculos Macbeth (1996) e Vereda da Salvação (2000), ambos com direção de Harildo Deda, e Boca de Ouro, direção de Fernando Guerreiro. Protagonizou Roberto Zucco(1998), de Nehle Franke e participou ainda dos espetáculos Cuida Bem de Mim (1996 a 1999), de Luiz Marfuz, e O Vôo da Asa Branca (2001), de Deolindo Checcucci. Com direção de Elisa Mendes, atuou em Lampião e Maria Bonita , em 2005. Participou ainda dos curtas-metragens Cães, de Adler Paz e Moacyr Gramacho (2008), e Clemência, de Rita de Cássia e Mateus Vianna (2008) e da minissérie portuguesa Equador, de André Cerqueira (2008).

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Joana D'arc - Start


Levando pela primeira vez aos palcos o texto inédito da dramaturga Cleise Mendes, a atriz Jussilene Santana encabeça na montagem Joana D´Arc uma história de obstinação por justiça para discutir dilemas e contradições do mundo contemporâneo. A peça estréia em 26 de novembro na Sala do Coro do TCA e faz um recorte no período de julgamento da personagem central, que culmina na sua execução na fogueira, e discute o caráter arbitrário em que foram conduzidos os inúmeros interrogatórios, as investigações e a covardia dos expedientes pelos qual esse processo ocorreu. A diretora Elisa Mendes se apodera de todas essas questões para conduzir uma encenação que possibilita a criação de atmosferas distintas, enfatizando a questão da arbitrariedade da trama de poderes como metáfora das relações de poder na sociedade moderna, ainda palco de batalhas geradas por fanatismo, intolerância e obscurantismo. A história de Joana D'Arc e de sua demanda por justiça não é, portanto, estranha às práticas políticas da contemporaneidade. Além de Jussilene Santana no personagem título, a montagem conta com os atores Antônio Fábio, Caio Rodrigo, Carlos Betão, Jefferson Oliveira, Hamilton Lima e Widoto Áquila.

Texto Beto Mettig - Assessoria de Comunicação

Ficha Técnica
Direção: Elisa Mendes
Texto: Cleise Mendes
Elenco: Jussilene Santana, Antônio Fábio, Caio Rodrigo, Carlos Betão, Jefferson Oliveira, Hamilton Lima e Widoto Áquila.

Serviço:

Onde:
Sala do Coro do TCA, sempre às 20h.

Quando:
Novembro: Dias 26, 27, 28 e 29.
Dezembro: Dias 03 e 04 (dentro da programação do Mercado Cultural), e dias 11, 12, 13, 18, 19 e 20.

Quanto:
R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia)

Realização:
FUNCEB (Patrocinador), Da Rin Produções Culturais (Produção) e As 3 Produções Culturais (Produção Executiva).